A maior covardia que tem
É de quem se diz seu amigo
Sabe tudo da tua vida
Guardando como inimigo
Na melhor oportunidade
Não faz qualquer caridade
Te deixa de queixo caído.
À lealdade bendita
Que vivia no coração
Cede espaço para inveja
Se torna contradição
E aquele amigo querido
Trabalha como bandido
Se alegra com sua traição.
Bom se fosse somente isso
Porque incomoda com a maldade
Faz questão pela ironia
Tira sua tranquilidade
Acaba com o seu prazer
Consegue até desfazer
Da sua generosidade.
E no seu momento frágil
Dá um bote como ninguém
Solta tudo que ele sabe
Sentindo alegria e desdém
No momento da partida
Desdenha da sua vida
Não ameniza nem diz amém.
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